Numa época boa e distante, quando nós, a maioria dos jovens mortais cajazeirenses, não sa- bíamos quem era um tal de Fibonacci!!!
Cidadão que eu, só vim a saber quem era 40 anos depois, em 2004, quando li o livro Código Da Vinci.
Um certo dia, lá em Campina Grande, Valiomar aparece na re- pública, com uma arrumação de um tal jogo de Fibonacci.
Aí, danou-se todo mundo a biritar e brincar a mazela do jogo! E, a ficar bêbado, pois quem er- rava, havia de tomar uma lapada de cana.
Matemática pura. Explico:
A série Fibonacci, é uma sequência de números, começando a partir do 1(um), onde o número seguinte é a soma dos seus dois antecessores.
Sendo assim: 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55...
Então, começava-se a contagem e ia rodando. O sujeito tinha que acertar, perdeu... Cachaça no toba. E quanto mais errava, mais pinga.
Agora, adivinha quem nunca errava?
Valiomar!
Ficou todo mundo melado e o filho da mãe, tirando o sarro de todos, sem beber nenhuma.
Sinto saudade da acanaição daquele amigo!
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